sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Música : Meio Tempo Elis Regina

"Mas agora era diferente. Era saudade ao lado, falta ao vivo, era o medo da perda. Era a perda ao lado, ao vivo."

Meio-tempo Elis ReginaAh! Como eu tenho me enganado!
Como tenho me matado
Por ter demais confiado
Nas evidências do amor

Como tenho andado certo
Como tenho andado errado
Por seu carinho inseguro
Por meu caminho deserto

Como tenho me encontrado
Como tenho descoberto
A sombra leve da morte
Passando sempre por perto
E o sentimento mais breve
Rola no ar e descreve

A eterna cicatriz
Mais uma vez
Mais de uma vez
Quase que fui feliz

A barra do amor é que ele é meio ermo
A barra da morte é que ela não tem meio-termo

Dr. Sergio, saudade eterna!!!

A morte traz tanto sofrimento que a ciência nunca irá arrumar um remédio para suprir a dor da perda.....

A perda me fez repensar a incessante busca dos “precisos” do “quero” das “metas” tudo perde o sentido..... mostra que somos tão “nada” e ao mesmo tempo tão egoísta em busca das nossas vontades materiais, que acabamos esquecendo de dizer um te gosto muito.... você faz a diferença na minha existência....

A dor de saber que nunca mais aquele sorriso outra vez, a conversa sobre a notícia do jornal, do: Oi Ana Paula pelo messenger ou pelo celular, deixa-me com os olhos cheios de lágrimas. Você será inesquecível na minha vida dr. Sérgio do Carmo.

E como cantava Elis Regina: A barra do amor é que ele é meio ermo a barra da morte é que ela não tem meio termo.....

Sempre bom ler Marx

Os homens fazem sua própria história, mas não a fazem como querem; não a fazem sob circunstâncias de sua escolha e sim sob aquelas com que se defrontam diretamente, cegadas e transmitidas pelo passado.
A tradição de todas as gerações mortas oprime como um pesadelo o cérebro dos vivos. E justamente quando parecem empenhados em revolucionar-se a si e as coisas, em criar algo que jamais existiu, precisamente nesses períodos de crise revolucionária, os homens conjuram ansiosamente em seu auxilio os espíritos do passado, tomando-lhes emprestado os nomes os gritos de guerra e as roupagens, a fim de apresentar-se nessa linguagem emprestada....

Encontros e Despedidas

Dia cansativo, dia de despedida
Hoje dei minha última aula para meus queridos alunos do Colégio Santa Rita, apesar de todo corre corre e dos conflitos da sala de aula, já estou com saudades dos questionamentos e debates sociológicos e filosóficos...
Espero que tenham gostado das nossas manhãs criticas..... Da minha parte foi muito bom estar com vocês acredito que a aprendizagem se dá no dialogo e na troca de saberes..... Aprendi muito com vocês turminha do Santa Rita....
E só para não perder o costume “pessoas” a ciência sociológica é o estudo da vida social humana, dos grupos e sociedades. É uma ciência cativante e envolvente, a visar o nosso próprio comportamento como seres humanos.